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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(supl.2): 481-490, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1279608

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate burden, frequency of anxiety and signs and symptoms of depression in mothers of children with congenital Zika syndrome (CZS) during the COVID-19 pandemic and the social isolation period. Methods: this is a cross-sectional study conducted with mothers who care for their children with CZS. The data were collected by an online form with questions regarding mother's socioeconomic conditions and questions related with Zarit burden scale and Beck's inventories on depression and anxiety. Spearman's correlation tests and multiple regression analyzes were performed to assess factors related to mothers' burden and mental health. Results: 41 mothers were evaluated, 51.2% had mild burden, 39% had minimal anxiety and 73.2% did not have signs and symptoms of depression. Negative correlations were observed between levels of burden and maternal schooling (p=0.01), presence of signs and symptoms of anxiety and receiving financial aid (p<0.04) as well as the presence of signs and symptoms of anxiety and having children with seizures history (p=0.03). Conclusion: despite the risk of their children again being victims of an epidemic virus, mothers who care for their children with CZS did not present serious mental health impairments.


Resumo Objetivos: avaliar a sobre carga e frequência de sinais e sintomas de ansiedade e depressão em mães de crianças com síndrome congênita do Zika (SCZ) durante pandemia de COVID-19. e o período de isolamento social. Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado com mães que cuidam de seus filhos com SCZ. Os dados foram coletados por meio de um formulário online contendo questões referentes as condições socioeconômicas da mãe além da escala de sobrecarga de Zarite dos inventários de Beck de depressão e ansiedade. Para avaliação de fatores relacionados a sobrecarga e saúde mental das mães foram realizados testes de correlação de Spearman e análises de regressão múltipla. Resultados: ao todo foram avaliadas 41 mães das quais 51,2% apresentaram sobrecarga leve, 39% apresentaram ansiedade mínima e 73,2% não apresentaram sinais e sintomas de depressão. Correlações negativas foram observadas entre níveis de sobrecarga e a escolaridade materna (p=0,01), presença de sinais e sintomas de ansiedade e recebimento de auxílio financeiro (p<0,04) assim como da presença de sinais e sintomas de ansiedade e ter filhos com histórico de crises convulsivas (p=0,03). Conclusão: apesar do risco iminente de seus filhos serem novamente vítimas de um vírus epidêmico, mães que cuidam de seus filhos com SCZ não apresentaram comprometimento graves na saúde mental.


Subject(s)
Humans , Female , Mental Health , Cost of Illness , Zika Virus Infection/psychology , COVID-19/epidemiology , Mothers/psychology , Anxiety/epidemiology , Social Isolation , Socioeconomic Factors , Quarantine , Surveys and Questionnaires , Depression/epidemiology
2.
Rev. bras. epidemiol ; 12(1): 10-19, mar. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-511136

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A atividade física realizada durante a gestação vem sendo discutida devido aos seus efeitos benéficos tanto para a saúde materna como para o crescimento fetal e desfechos gestacionais, porém ainda são escassos estudos sobre o padrão de atividade física neste período. OBJETIVO: Avaliar o padrão de atividade física entre gestantes atendidas pela estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Campina Grande/PB. MÉTODOS:Foi acompanhada uma coorte observacional de gestantes (n=118), a partir da 16ª semana gestacional, durante os anos de 2005 a 2006. A cada quatro semanas eram aferidas as condições clínicas, socioeconômicas e obstétricas, incluindo a aplicação de um questionário específico sobre atividade física na 16ª, 24ª e 32ª semanas gestacionais. A avaliação foi feita a partir da somatória do equivalente metabólico (METs) e as atividades cotidianas foram divididas em quatro grupos: atividades laboral, doméstica e caminhada, além de inatividade. As gestantes foram classificadas de acordo com o padrão de atividade física realizado em: sedentárias, praticantes de atividades física leve, moderada e vigorosa. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.4.1. RESULTADOS: As características socioeconômicas da coorte estudada indicaram majoritariamente gestantes de baixo poder aquisitivo, baixa escolaridade e baixo percentual de mulheres economicamente ativas. O padrão de atividade física observado foi baixo desde o primeiro trimestre gestacional, oscilando entre o leve e o sedentário, e foi diminuindo com o evoluir da gravidez, com 100 por cento das gestantes alcançando o padrão sedentário na 32ª semana. Em relação aos grupos de atividades, observou-se um predomínio de atividades domésticas, seguidas pelas atividades de lazer. CONCLUSÃO:Na coorte estudada verificou-se um padrão de atividade física inadequado desde o início da gestação, agravando-se no terceiro trimestre gestacional.


INTRODUCTION: The benefits of physical activity during pregnancy on fetal growth, maternal health and pregnancy outcomes have been debated; however, studies on the physical activity patterns during this period are still scarce. OBJECTIVE: To evaluate the physical activity patterns of pregnant women attending the Family Health Strategy at the municipality of Campina Grande, PB. METHODS:A cohort of 118 pregnant women was followed from 2005 to 2006. Follow up started on the 16th gestational week and continued at every four weeks to assess clinical conditions and collect obstetric and socio-economic information. A specific questionnaire on physical activity was applied on the 16th, 24th and 32nd gestational weeks, which was estimated through the weekly sum of the metabolic equivalent (MET). Daily activities were classified in four groups: labor, household, walking, and inactivity. According to the physical activity pattern, women were classified as sedentary, or performing light, moderate or vigorous activity. The data set was analyzed in Epi Info 3.4.1 RESULTS: The socioeconomic characteristics of the cohort described a population of low levels of income and education. The physical activity pattern observed since the first gestational trimester was low, ranging from light to sedentary and it decreased along pregnancy. On the 32nd gestational week 100 percent of the women were sedentary. Regarding physical activity groups, women spent more time on household activities followed by recreational activities. CONCLUSION:The physical activity pattern observed was inadequate form the beginning of pregnancy and it worsened in the third gestational trimester.

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(3): 335-341, 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520186

ABSTRACT

OBJETIVO: Esta pesquisa estudou o efeito da atividade física sobre o ganho ponderal e peso ao nascer em gestantes do Programa Saúde da Família no município de Campina Grande, (PB). MÉTODOS: Realizou-se um estudo de coorte abrangendo 118 gestantes, entre 2005 e 2006. A avaliação do estado nutricional inicial seguiu os critérios de Atalah e o ganho ponderal materno foi avaliado de acordo com o Institute of Medicine. Analisou-se o padrão de atividade física de acordo com o medidor de estimativa de gasto calórico total (METs) e sua associação com o ganho ponderal e o peso ao nascer. RESULTADOS: o padrão de atividade física predominante na 16ª semana foi o leve, alcançando 85,6 por cento das gestantes. Observou-se uma redução importante do nível de atividade física com a evolução da gestação, com 98,3 por cento das gestantes sendo consideradas sedentárias na 24ª semana e 100 por cento na 32ª semana. No momento da captação, cerca de 50 por cento das gestantes eram eutróficas, 23 por cento com baixo peso e as demais com sobrepeso/obesidade. No segundo e no terceiro trimestres, aproximadamente 45 por cento das gestantes ganharam peso excessivo. A distribuição do peso ao nascer mostrou um predomínio do peso adequado (85,6 por cento), e uma alta prevalência de macrossomia (8,5 por cento). Dentre os desfechos avaliados, foi observada associação apenas entre os valores de METs da 24ª.semana e o ganho ponderal materno no segundo trimestre gestacional (p=0,045). CONCLUSÃO: Todas as gestantes estavam sedentárias no terceiro trimestre; observou-se uma associação entre o padrão de atividade física e o ganho ponderal materno no segundo trimestre, mas não houve associação deste padrão com o peso ao nascer.


OBJECTIVE: This survey evaluated the effects of physical activity on gestational weight gain and birth weight of pregnant women attended by the Family Health Program in Campina Grande, Northeast of Brazil. METHODS: A cohort study enrolling 118 pregnant women was conducted between 2005 and 2006. Evaluation of the initial nutritional status was performed following Atalah's criteria and gestational weight gain was evaluated according to the Institute of Medicine. The pattern of physical activity was evaluated according to METs (metabolic equivalent) and its association with weight gain and birth weight was determined. RESULTS: The predominant physical activity pattern at 16 weeks was mild, in 85.6 percent of pregnant women. An important reduction of physical activity levels was observed with evolution of pregnancy and 98.3 percent of pregnant women were sedentary at 24 weeks and 100 percent at 32 weeks. In the initial evaluation of nutritional status 50 percent were normal, 23 percent had low weight and 27 percent had overweight/obesity. At second and third trimesters about 45 percent of pregnant women had excessive weight gain. Adequate birth weight for gestational age was found in 85.6 percent of neonates but macrosomia was highly frequent (8.5 percent). A significant association between METs at 24 weeks and gestational weight gain was found in the second trimester (p=0.045). CONCLUSION: All the pregnant women were sedentary in the third trimester and a significant association between physical activity pattern and gestational weight gain was found in the second trimester, but there was no association between this pattern and birth weight.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Birth Weight/physiology , Motor Activity/physiology , Weight Gain/physiology , Brazil , Epidemiologic Methods , Gestational Age , Nutritional Status/physiology , Pregnancy Trimester, Second/physiology , Pregnancy Trimester, Third/physiology , Young Adult
4.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 33(3): 111-121, dez. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502292

ABSTRACT

Besides the well known benefits of breastfeeding on the reduction of children's morbidity and mortality due to respiratory and infectious diseases, its impacton the growth of infants is controversial. This study aimed to evaluate breastfeeding duration and its relationship with growth during the first year of life in a cohort with 118 infants. Food-consumption records and anthropometric measurements were monitored monthly up to the sixth monthand at the ninth and twelfth months of life. The nutritional status of theinfants was assessed by the new reference growth charts of the World Health Organization - WHO, 2006. The data were analyzed through the Epi Info3.3.2 software and student t tests were used to assess the difference between mean weights and heights. At the sixth month of life, only 8.3% of the infants were feeding exclusively on breastfeeding and at the end of the follow-up33.8% were breastfeeding. No statistically signifi cant differences between theaverage weights and heights were found at the third, sixth or twelfth months of life, or between the average weight and height gains at the sixth and twelfth months of life. Most infants were normal concerning the nutritional statusafter 6 and 12 months of life. The results suggest the need for further studies in search of a better understanding about the effect of breastfeeding on the growth of infants based on the new WHO growth charts.


A pesar de los beneficios comprobados de la lactancia materna sobre la morbi-mortalidad por enfermedades infecciosas y respiratorias, su impacto en el crecimiento infantil no está claro. El presente estudio se propuso evaluar la duración de la lactancia materna y verificar su asociación con el crecimiento de 118 niños acompañados de una cohorte durante el primer año de vida. El registro delas prácticas alimentarias y de las medidas antropométricas fue realizado mensualmente hasta el sexto mes y trimestralmente hasta los doce meses. El estado nutricional de los niños fue evaluado utilizando el estándarde crecimiento infantil de la OMS. Los datosfueron analizados con el programa Epi Info3.3.2. Para evaluar la diferencia entre el pesoy la estatura con la lactancia materna, fue utilizado el test t de Student. Los resultados mostraron que apenas 8,3% de los niños estaban con lactancia materna exclusiva, y una prevalencia de lactancia materna de33,8% en el decimo segundo mes de vida. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre los niños con o sin lactancia materna en relación a las medias de peso y estatura a los 3, 6 y 12 meses, así como enrelación a la ganancia pondero-estatural desde el nacimiento hasta los 6 y 12 meses de vida. La mayor parte de los niños presentó un adecuado estado nutricional a los 6 y 12 meses. Se indicala necesidad de nuevas investigaciones visando contribuir para una mejor comprensión de la influencia de la lactancia materna sobre el desarrollo y crecimiento infantil considerandoel nuevo estándar de crecimiento de la OMS.


Apesar dos comprovados benefícios do aleitamento materno em relação à diminuiçãoda morbi-mortalidade por doenças infecciosase respiratórias, o seu impacto em relação ao crescimento infantil ainda apresenta controvérsias. O presente estudo se propôs aavaliar a duração do aleitamento materno e verificar a sua associação com o crescimentode 118 crianças acompanhadas em uma coorte durante o primeiro ano de vida. O registro das práticas alimentares e das medidas antropométricas foi realizado mensalmente até o sexto mês e trimestralmente até os doze meses. O estado nutricional das crianças foi avaliado pela nova curva de referência desenvolvida em 2006 pela Organização Mundial da Saúde - OMS. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.3.2 e para avaliar a diferençaentre peso e estatura com e sem aleitamento materno, utilizou-se o teste t de student. No sexto mês, apenas 8,3% das crianças estavam em aleitamento materno exclusivo e, aos 12 meses, 33,8% encontravam-se em aleitamento materno. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre as crianças com ou sem aleitamento materno em relação à média de pesoe de comprimento avaliados aos 3, 6 e 12 mesesou ganho pôndero-estatural do nascimento aos 6 e aos 12 meses de vida. A maioria das criançasapresentou estado nutricional normal aos 6 e12 meses. Os resultados indicam a necessidade de novas pesquisas visando contribuir para melhor compreensão da influência do aleitamento materno sobre o desenvolvimento e crescimento infantil diante do novo padrão de referênciada OMS.


Subject(s)
Humans , Infant , Breast Feeding , Infant Nutrition , Nutritional Status , Growth
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